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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Filmes: Harry Potter e a Pedra Filosofal (Especial Harry Potter)

E aí pessoal, beleza?

Como combinado, em virtude do chamado "final épico", vou fazer as minhas resenhas sobre Harry Potter, começando é claro, pelo primeiro filme (2001).
O começo da série mostra Harry Potter (Daniel Radcliffe), um garoto normal, criado pelos tios já que pensa que seus pais morreram em um acidente de carro. Ao completar 11 anos, ele descobre, pelo intermédio de Rúbeo Hagrid (Robbie Coltrane), que é um bruxo, e que está matriculado na escola de magia e bruxaria de Hogwarts.
Descubre também que seus pais foram, na verdade, pelo então maior bruxo das trevas, Voldemort (interpretado nesse filme por Richard Bremmer), que até hoje dá medo nas pessoas e seu nome é quase sempre omitido.

Já em Hogwarts, ele conhece seus futuros melhores amigos, Rony Weasley (Rupert Grint), um garoto pobre porém rico de coração; e Hermione Granger (Emma Watson), uma típica sabe-tudo. Conhece também seu maior rival, Draco Malfoy (Tom Felton), que sempre tenta metê-lo em emboscada.
Harry é apresentado à vários professores, entre eles a professora McGonagall (Maggie Smith), de transfiguração; o professor Quirrell (Ian Hart), de Defesa conta as Artes das Trevas; Flitwick (Warwick Davies), de Feitiços e o soturno professor Snape (Alan Rickman), de Poções, e que deixa Harry muito intrigado.
Em meio à vários acontecimentos, como sua entrada no time de quadribol e a chegada de uma capa de invisibilidade de presente, Harry tenta desvendar, junto de Rony e Hermione, o porquê de haver um enorme cão de três cabeças no colégio, e o mais importante, o quê ele guarda, que irão descobrir futuramente que será a Pedra Filosofal.

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Com o sucesso mundial da série de livros, logo surgiu o interesse de transformá-los em filmes. O primeiro, como os primeiros filmes de longas sagas, sempre traz um clima de suspeita e de possível fracasso. Mas com a saga foi diferente. O sucesso imediato e os 974 milhões de dólares arrecadados provam o contrário, e só foram mais chamarizes para a sequência.

Chris Columbus foi escolhido e encarregado de criar o universo de Potter. Prometendo ser fiel ao livro, usou de sua experiência com crianças para escolher o trio principal. Daniel Radcliffe, Rupert Grint e Emma Watson eram completos desconhecidos, e o entrosamento de ambos em cena só serviu para ajudar a alavancar a série.
Entre o elenco adulto, não há como imaginar outra pessoa no papel de Rúbeo Hagrid, a não ser Robbie Coltrane, que encheu o personagem de carisma, servindo, nesse primeiro filme, como um poço de afeto que Harry nunca teve. Maggie Smith está muito bem na sua primeira aparição como Minerva McGonagall, uma personagem que foi se mostrando cheia de nuances e mudanças em toda série.

Ian Hart também merece destaque, principalmente pela mudança do personagem, de aparentemente bom para antagonista, no final do filme. Já o contrário acontece com Snape, brilhantemente vivido e incorporado por Alan Rickman, que iria se tornar a melhor atuação da série. Um personagem complexo, o típico caso de "julgue pela aparência", Snape se revela o verdadeiro anti-heroi da trama.
Meu único porém é para o Dumbledore vivido por Richard Harris, que viria a falecer em 2002. Não gosto pelo seu único semblante em cena, sereno demais, leve demais, indiferente até. Michael Gambon, que o substituiu a partir de "o Prisioneiro de Askaban", foi criticado no começo, mas sua atuação é, ao meu ver, muito melhor do que a de Harris.

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Taí, a primeira crítica do especial Harry Potter. Fiquem então com o trailler do filme:



Até mais!

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